Num primeiro bloco do debate no TV Bandeirantes Marcado pelo confronto direto e acirrado entre os principais candidatos a prefeito de São Paulo (SP), o deputado federal Tabata Amaral (PSB) mencionou investigações envolvendo o empresário e influenciador digital Pablo Marçal, candidato do PRTB.
Em 2010, o empresário foi identificado como suposto participante de um grupo que havia desviado dinheiro de bancos em meados de 2005 – na época, ele tinha 18 anos. O grupo criou sites falsos para instituições financeiras, como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, e enviou e-mails acusando falsamente as pessoas de inadimplência. Os criminosos roubaram dados e informações das vítimas e também “infectaram” computadores e dispositivos digitais com programas conhecidos como “cavalos de Tróia”.
Marçal reconheceu que colaborou com o grupo, mas garantiu sempre que não tinha conhecimento de qualquer ilegalidade cometida. Ele foi condenado, mas teve a pena anulada em 2018, por prescrição retroativa.
No ano passado, Marçal foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investigou crimes de falsidade eleitoral e ideológica, lavagem de dinheiro e desvio de recursos.
Na altura, o treinador afirmou que “não foram cometidos quaisquer atos ilícitos e nem um cêntimo de dinheiro público foi utilizado em campanhas eleitorais”. Segundo ele, suas despesas pré-campanha foram pagas com recursos próprios ou por meio de doações. O empresário, na época, disse ter sido alvo de “perseguição política”.
“O candidato ao meu lado [Marçal] foi condenado por formação de quadrilha no esquema de fraude bancária. Ele também é investigado pela PF por falsidade ideológica, peculato e lavagem de dinheiro”, disse Tabata. “O presidente do seu partido confessou que está ligado ao PCC. Você pretende usar sua experiência no mundo do crime para cuidar de São Paulo”, questionou o parlamentar, dirigindo-se a Marçal.
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Visivelmente irritado, o candidato do PRTB levantou a voz e tentou vincular Tabata à ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Você está me confundindo com a sua heroína, Dilma Rousseff. Você tem um herói, o Lula, que foi condenado por 9 juízes em 3 instâncias e você está sempre babando nele”, rebateu Marçal.
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A candidata do PRTB também chamou a deputada de “para-choque comunista” e disse que ela “foi estudar no exterior [do Brasil] e está completamente fora da realidade desta cidade”.
Sobre as declarações de Tabata, Marçal disse: “Não há condenação. Nesse caso, abandonarei esta disputa imediatamente.”
“A PF está me investigando porque usei dinheiro próprio para financiar minha campanha”, continuou o candidato.
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Após o embate entre Tabata e Marçal, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, citado pelo empresário, também levantou a voz contra o adversário.
“Vemos o baixo nível de um candidato. Ele negou e disse que abandonaria a disputa caso alguém apresentasse a sentença de sua condenação que Tabata trouxe e é verdadeira, por formação de quadrilha, em fraude bancária. Uma cópia da sentença a 4 anos de prisão em Goiás já está sendo carregada na minha rede social. Espero que ele cumpra a palavra e saia da disputa”, disse Boulos.
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