O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) apelou ao governo venezuelano para que liberte imediatamente todas as pessoas detidas arbitrariamente, acabe com a onda de repressão contra opositores políticos e manifestantes e respeite as normas internacionais sobre o devido processo e condições de detenção, disse esta terça-feira ( 10) a Ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, em nome do grupo principal e de outros países.
As detenções arbitrárias de figuras da oposição, jornalistas e manifestantes, bem como o uso desproporcional da força na Venezuela, são de particular preocupação para os estados membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU, destacou Mondino durante a sua visita à Suíça e à Áustria.
“Sob a desculpa de incitamento ao ódio ou ao abrigo da legislação anti-terrorismo, as pessoas que procuram exercer os seus direitos políticos e o seu direito legítimo ao protesto pacífico são perseguidas, detidas e privadas da sua liberdade. Além disso, temos testemunhado ações que levam à perseguição de meninos, meninas e adolescentes”, observou.
Mondino falou em nome do grupo central que compreende a Argentina, juntamente com outros estados membros do Conselho, para apelar ao governo venezuelano para libertar imediatamente os detidos e retomar a cooperação com o Gabinete do Alto Comissariado para que a Missão Internacional Independente regresse ao país para cumprir seus mandatos.
O CNN entrou em contato com o Ministério das Comunicações da Venezuela para comentar.
Mais de 1.650 pessoas foram detidas desde 29 de julho, segundo dados da organização não governamental de direitos humanos Foro Penal. As detenções ocorreram no contexto de protestos pós-eleitorais, depois de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ter anunciado Nicolás Maduro como vencedor sem apresentar resultados detalhados por centro e assembleia de voto. Entre eles estão 59 menores entre 14 e 17 anos que ainda estão detidos na Venezuela.
Os protestos foram denunciados pelo governo Maduro como atos de vandalismo e ataques que faziam parte de uma tentativa de golpe. O governo afirmou ainda, sem provas, que as manifestações foram promovidas por opositores com apoio de governos e personalidades no exterior.
Mondino denunciou que a situação dos direitos humanos “piorou a um ritmo alarmante” e condenou “a perseguição judicial iniciada pelo Estado venezuelano” contra o candidato presidencial da oposição Edmundo González Urrutia, que deixou a Venezuela e pediu asilo em Espanha.
formalização bmg digital
consignado refinanciamento
0800 do itaú consignado
empréstimo para funcionario público
bancos para fazer empréstimo
juros do empréstimo consignado
emprestimo servidor publico
banco que faz empréstimo para representante legal
qual o melhor banco para fazer empréstimo consignado
taxa consignado
empréstimo pessoal bmg
empréstimo sem margem consignável
emprestimo consignado o que e
juros para emprestimo de aposentado