Os ventos devem continuar positivos para TIM (TIMS3) e Vivo (VIVT3) no segundo trimestre de 2024. As empresas apresentarão seus balanços nos dias 29 de julho (Vivo) e 30 de julho (TIM).
Os analistas esperam que as receitas, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) e o lucro líquido excedam a inflação.
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Vivo – 29 de julho
A Vivo deverá apresentar um aumento anual de 8% na receita de serviços móveis, segundo a XP. “A estratégia proativa de migração pré-controle da companhia e o saldo positivo de portabilidade resultaram em um saldo favorável de adições líquidas de pós-pago. Os reajustes de preços feitos aos clientes também devem contribuir para o crescimento da receita”, consideram os analistas de Research da corretora.
No segmento fixo, mesmo com a queda na receita dos acessos legados, a empresa alavancou adições líquidas em Fibra e deve haver compensação nos números. O crescimento anual da receita líquida deverá ficar em torno de 6,7%, com lucro de R$ 1,4 bilhão no trimestre. O número representa um aumento de 21% na comparação anual.
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Bradesco BBI e Santander consideram que a empresa deverá superar a TIM no segmento de telefonia móvel. Espera-se que o crescimento das receitas supere a inflação, em 6,5% para as receitas de serviços. “Mais um trimestre de crescimento acima da inflação é essencial para reforçar a nossa visão estrutural positiva sobre o setor. O desempenho da Vivo deverá ser uma combinação de ligeira desaceleração no segmento móvel e aceleração no segmento fixo”, afirma o BBI.
O ponto de preocupação do nome seriam os gastos de capital (capex, em inglês) da Vivo. A empresa apresentou um aumento de 11% no capex no primeiro trimestre porque optou por impulsionar a implementação do 5G.
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Porém, a empresa afirmou que o aumento dos gastos não seria anual, apenas acima do que já havia sido projetado para o ano. Portanto, a estimativa é que a Vivo apresente um investimento mais estável, à medida que a implementação do 5G começar a moderar.
Instituição | Lucro líquido (em R$ milhões) | Receita (em R$ milhões) | EBITDA (em R$ milhões) |
EXP | 1.357 | 13.587 | 5.379 |
Bradesco BBI | 1.298 | 13.558 | 5.421 |
Santander | 1.4 | 13.6 | 5.5 |
BTG | 1.304 | 13.639 | 5.277 (ajustado) |
TIM – 30 de julho
O aumento de preços da empresa, somado ao baixo nível de churn, deve impulsionar o crescimento da empresa no trimestre, segundo a XP Research. Seguindo a tendência do sector, uma concorrência mais racional facilitou o aumento dos preços. O lucro líquido deverá crescer 11% ano a ano, atingindo R$ 709 milhões.
O Ebitda deve apresentar crescimento, diferentemente da Vivo, na visão do BBI. “No caso da TIM, a empresa teve uma base de comparação mais sólida no 2º trimestre, pois registrou ganhos de R$ 47 milhões relativos aos créditos FISTEL da Oi no ano passado. A margem EBITDA da TIM deve crescer 0,30 pp anualmente”, considera o Bradesco.
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O Santander prevê um crescimento da receita líquida de 6,4% ano a ano. No segmento móvel, a expectativa é que haja uma desaceleração do crescimento em relação ao primeiro trimestre (que trouxe +7,4%) e que fique em torno de 6,5%. A rentabilidade deverá ser 6,3% superior à do 2T23.
Instituição | Lucro líquido (em R$ milhões) | Faturamento (em R$ milhões) | EBITDA (em R$ milhões) |
EXP | 709 | 6.258 | 3.097 |
Bradesco BBI | 713 | 6.243 | 3.122 |
Santander | 633 | 6.2 | 3.1 |
BTG | 738 | 6.263 | 3.127 (ajustado) |
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