Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda melhoraram suas previsões para o resultado primário do governo neste ano, mas pioraram a estimativa para 2025, elevando também as projeções para a dívida pública bruta nos dois períodos, mostrou o relatório Prisma Fiscal nesta sexta-feira (13). de setembro.
Segundo o relatório, a expectativa mediana agora é de um saldo primário negativo de R$ 66,665 bilhões em 2024, ante uma visão anterior de um déficit de R$ 73,500 bilhões. Para 2025, a expectativa para o resultado primário agravou o déficit em R$ 93,067 bilhões, ante R$ 91,689 bilhões no mês passado.
Relativamente à dívida bruta das administrações públicas, os economistas esperam agora que atinja 77,91% do Produto Interno Bruto (PIB) até ao final de 2024, face aos 77,72% projetados em agosto. Em 2025, a previsão é que a dívida atinja 80,61% do PIB, ante a projeção anterior de 80,32%.
Os dados surgem no meio de preocupações persistentes do mercado sobre a capacidade do governo de melhorar a trajetória fiscal, no meio de dúvidas sobre o impacto efetivo das medidas destinadas a aumentar as receitas e de incertezas relativamente aos cortes nas despesas.
A meta do governo é zerar o déficit primário até o final deste ano.
Para a receita, a expectativa mediana subiu para este ano e para 2025. A nova projeção indica entrada de R$ 2,634 trilhões neste ano, contra R$ 2,622 trilhões estimados no mês anterior. Em 2025, a receita federal é estimada em R$ 2,779 trilhões, ante R$ 2,751 trilhões em agosto.
Na quinta-feira (12), a Câmara dos Deputados concluiu a votação do texto-base que propõe transição de três anos para acabar com a desoneração da folha de pagamento em 17 setores da economia e cobrar alíquota integral do INSS em municípios com até 156 mil habitantes .
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o projeto deverá permitir que o impacto fiscal do benefício seja totalmente compensado em 2024. Ele acrescentou que, caso contrário, o governo retornará à “mesa de negociações”, projetando que em 60 dias o O executivo já deverá estar ciente do efeito do projeto.
Economistas consultados no Prisma também elevaram suas projeções para os gastos totais do governo central neste ano — para R$ 2,210 trilhões, ante R$ 2,209 trilhões no mês anterior — e no próximo mês — para R$ 2,366 trilhões, de R$ 2,343 trilhões em agosto.
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