A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, se pronunciou pela primeira vez após a demissão de Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, acusado de assediá-la sexualmente.
Em postagem no Instagram nesta sexta-feira (6), Anielle afirmou que “não é aceitável relativizar ou reduzir episódios de violência”. “Reconhecer a gravidade desta prática e agir imediatamente é o procedimento correto, por isso destaco a atuação contundente do presidente Lula e agradeço todas as manifestações de apoio e solidariedade que recebi”, escreveu ela.
Mais cedo, o Palácio do Planalto divulgou nota informando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu Silvio Almeida. Segundo o Planalto, Lula considerou “insustentável” a manutenção de Almeida no cargo, dada a natureza das acusações de assédio sexual. O ministro nega as acusações.
No comunicado divulgado pelo Instagram, Anielle afirma que dedica sua vida “para que todas as mulheres e pessoas negras possam estar em qualquer lugar sem serem interrompidas”. O ministro afirmou ainda que “as tentativas de constranger ou pressionar as vítimas” alimentam o ciclo de violência. Ela pediu respeito pela privacidade.
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